segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Papa sublinha que Igreja é chamada à «caridade, que não aponta o dedo para julgar os outros» mas cura os «casais feridos» com «misericórdia»
O papa afirmou hoje, no Vaticano, que a Igreja é chamada a viver a sua missão na caridade que não aponta o dedo para julgar os outros, mas, fiel à sua natureza de mãe, sente-se no dever de procurar e cuidar dos casais feridos com o óleo da aceitação e da misericórdia».
Na missa de inauguração do Sínodo dos Bispos, dedicado à família, que decorre no Vaticano até 25 de outubro, Francisco vincou que a Igreja deve ser «capaz de tirar da solidão, sem esquecer a sua missão de bom samaritano da humanidade ferida», e tendo sempre presente que «o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado».
Na homilia, perante os cardeais, bispos, padres e leigos que participarão no Sínodo, Francisco citou o papa S. João Paulo II, para quem «o erro e o mal devem sempre ser condenados e combatidos, mas o homem que cai ou que erra deve ser compreendido e amado».
«Uma Igreja com as portas fechadas atraiçoa-se a si mesma e à sua missão e, em vez de ser ponte, torna-se uma barreira», assinalou Francisco.
Referindo-se à união entre homem e mulher, o papa acentuou que, «para Deus, o matrimónio não é utopia da adolescência, mas um sonho sem o qual a sua criatura estará condenada à solidão».
«Paradoxalmente, também o homem de hoje – que muitas vezes ridiculariza este desígnio – continua atraído e fascinado por todo o amor autêntico, por todo o amor sólido, por todo o amor fecundo, por todo o amor fiel e perpétuo. Vemo-lo ir atrás dos amores temporários, mas sonha com o amor autêntico; corre atrás dos prazeres carnais, mas deseja a doação total», apontou.
No atual «contexto social e matrimonial», que Francisco qualificou de «bastante difícil», e em que há «tantos prazeres, mas pouco amor, tanta liberdade, mas pouca autonomia», a Igreja deve «viver a sua missão na fidelidade ao seu Mestre como voz que grita no deserto, para defender o amor fiel e encorajar as inúmeras famílias que vivem o seu matrimónio como um espaço onde se manifesta o amor divino; para defender a sacralidade da vida, de toda a vida; para defender a unidade e a indissolubilidade do vínculo conjugal como sinal da graça de Deus e da capacidade que o homem tem de amar seriamente».
Porque a «verdade (...) não se altera segundo as modas passageiras ou as opiniões dominantes», a Igreja é convidada a anunciar «a verdade que protege o homem e a humanidade das tentações da auto-referencialidade e de transformar o amor fecundo em egoísmo estéril, a união fiel em ligações temporárias.não se altera segundo as modas passageiras ou as opiniões dominantes».
Depois de realçar que «o objetivo da vida conjugal não é apenas viver juntos para sempre, mas amar-se para sempre», Francisco lembrou as palavras «o que Deus uniu não o separe o homem», atribuídas a Jesus no Evangelho segundo Marcos, que constituem «uma exortação aos crentes para superar toda a forma de individualismo e de legalismo, que se esconde num egoísmo mesquinho e no medo de aderir ao significado autêntico do casal e da sexualidade humana no projeto de Deus».
Na missa de inauguração do Sínodo dos Bispos, dedicado à família, que decorre no Vaticano até 25 de outubro, Francisco vincou que a Igreja deve ser «capaz de tirar da solidão, sem esquecer a sua missão de bom samaritano da humanidade ferida», e tendo sempre presente que «o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado».
Na homilia, perante os cardeais, bispos, padres e leigos que participarão no Sínodo, Francisco citou o papa S. João Paulo II, para quem «o erro e o mal devem sempre ser condenados e combatidos, mas o homem que cai ou que erra deve ser compreendido e amado».
«Uma Igreja com as portas fechadas atraiçoa-se a si mesma e à sua missão e, em vez de ser ponte, torna-se uma barreira», assinalou Francisco.
Referindo-se à união entre homem e mulher, o papa acentuou que, «para Deus, o matrimónio não é utopia da adolescência, mas um sonho sem o qual a sua criatura estará condenada à solidão».
«Paradoxalmente, também o homem de hoje – que muitas vezes ridiculariza este desígnio – continua atraído e fascinado por todo o amor autêntico, por todo o amor sólido, por todo o amor fecundo, por todo o amor fiel e perpétuo. Vemo-lo ir atrás dos amores temporários, mas sonha com o amor autêntico; corre atrás dos prazeres carnais, mas deseja a doação total», apontou.
No atual «contexto social e matrimonial», que Francisco qualificou de «bastante difícil», e em que há «tantos prazeres, mas pouco amor, tanta liberdade, mas pouca autonomia», a Igreja deve «viver a sua missão na fidelidade ao seu Mestre como voz que grita no deserto, para defender o amor fiel e encorajar as inúmeras famílias que vivem o seu matrimónio como um espaço onde se manifesta o amor divino; para defender a sacralidade da vida, de toda a vida; para defender a unidade e a indissolubilidade do vínculo conjugal como sinal da graça de Deus e da capacidade que o homem tem de amar seriamente».
Porque a «verdade (...) não se altera segundo as modas passageiras ou as opiniões dominantes», a Igreja é convidada a anunciar «a verdade que protege o homem e a humanidade das tentações da auto-referencialidade e de transformar o amor fecundo em egoísmo estéril, a união fiel em ligações temporárias.não se altera segundo as modas passageiras ou as opiniões dominantes».
Depois de realçar que «o objetivo da vida conjugal não é apenas viver juntos para sempre, mas amar-se para sempre», Francisco lembrou as palavras «o que Deus uniu não o separe o homem», atribuídas a Jesus no Evangelho segundo Marcos, que constituem «uma exortação aos crentes para superar toda a forma de individualismo e de legalismo, que se esconde num egoísmo mesquinho e no medo de aderir ao significado autêntico do casal e da sexualidade humana no projeto de Deus».
domingo, 4 de outubro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
No Corpus Christi o Papa recorda os
cristãos perseguidos
Na homilia da
Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, o Papa convida a viver na
Eucaristia a fraternidade e a caridade. Uma enorme procissão de São João de
Latrão até Santa Maria Maggiore
Nos separamos
“quando não somos dóceis à Palavra do Senhor, quando não vivemos a fraternidade
entre nós, quando competimos para ocupar os primeiros lugares, quando não
encontramos a valentia de testemunhar a caridade, quando não somos capazes de
oferecer esperança”. E assim, o Pontífice assegurou que a Eucaristia nos
permite não separar-nos, “porque é vínculo de comunhão, é realização da
Aliança, sinal vivente do amor de Cristo que se humilhou e imolou para que nós
permanecêssemos unidos”. Também disse que a participando na Eucaristia e
alimentando-se dela, “estamos em um caminho que não admite divisões".
Assim, o Santo
Padre Francisco nesta quinta-feira na homilia da Solenidade do Santíssimo Corpo
e Sangue de Cristo, na missa celebrada na Basílica de São João de Latrão,
referindo-se ao responsório da segunda leitura. “Reconhecei no pão ao mesmo que
pendeu na cruz; reconhecei no cálice o sangue que brotou do seu lado. Tomais,
pois, e comei o corpo de Cristo; tomais e bebei seu sangue. Sois já membros de
Cristo. Comei o vínculo que vos mantém unidos, para que não vos disperseis;
bebei o preço da vossa redenção, para que não o desprezeis”.
O Papa se
perguntou: o que significa hoje, desintegrar-se e desprezar-se? "Cristo
presente em nosso meio, no sinal do pão e do vinho, exige que a força do amor
supere cada laceração, enquanto se torna comunhão com o pobre, apoiado pelo
fraco, atenção fraterna a todos aqueles que sentem dificuldade em levar o peso
da vida cotidiana”, explicou Francisco.
Por outro lado,
ele também explicou o que significa "desprezar-nos”. Dessa forma indicou o
que significa “deixar-se afetar pelas idolatrias do nosso tempo: o aparentar, o
consumir, o eu no centro de tudo; mas também o ser competitivos, a arrogância
como atitude vencedora, o não admitir nunca ter errado e ter necessidade’. Tudo
isso “nos humilha, nos faz cristãos medíocres, tíbios, insípidos”.
sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
TOMEI-TE PELA MÃO... FORMEI-TE... FIZ UMA ALIANÇA CONTIGO
Confundes-me Senhor!
Pela manhã a oração de
encontro é de louvor pela tranquilidade do repouso nocturno que traz boa
disposição interior à alma e ao corpo. Pelo raiar de um novo dia, pelo dom das irmãs
e por todos os que neste dia na Tua Igreja fazem memória do seu nascimento para
Ti, pelo Baptismo, o meu louvor .
Um mar de gente corre para a escuta da Tua Palavra e celebração dos Teus Mistérios. Que
alegria, que beleza e harmonia nos gestos, no canto, na cor, no movimento dum
simples gesto de juntar as mãos que batem suavemente e são manifestação de fé
na Tua presença. Em Ti nos deleitamos porque a voz do Pai se faz ouvir e como
Tu somos filhos muito amados.
O perfume de quem louva e
adora é singelo e simples mas a extravasar de amor. Um dia feliz. Um encontro
com quem vive e experimenta a fé na beleza do Carisma partilhado por estes
recantos do mundo.
Tomas-nos pela mão...
conduzes o nosso viver e repetes em cada instante a Aliança do amor selado com a própria vida. A Tua vida palpita na
imensa multidão de crianças que carregadas de euforia se apinham à porta da
Igreja e enchem o adro à espera de vez
para entrar na Igreja e celebrar com entusiasmo o doce Mistério da Eucaristia.
Tantos olhares, tantos sorrisos, tanto brilho a jorrar nos rostos serenos e simples.
Tantos olhares, tantos sorrisos, tanto brilho a jorrar nos rostos serenos e simples.
Vozes angélicas enchem a
pequena catedral de Kamacupa. Que majestoso cenário! É a festa da vida, é a
novidade da Tua Igreja jovem que renasce em cada dia.
De repente uma corrida e
o baile da estrada até à cidade do Kuito apresenta-se diante dos nossos olhos.
Sorte que a chuva não havia caído e a estrada apresentava-se seca, embora com
perigos. Não sei mesmo que dizer, só sei que nos conduzes com mão forte e braço
poderoso.
Brilhe em nós a coragem para
a gratidão constante. Suplantem o menos bom da vida, o desejo de crescer, de
fazer o bem e de me sentir sempre muito bafejada pelo Teu Espírito que paira
sobre mim e me inspira a praticar sempre o bem e a fazer da minha vida um
constante acto de heroísmo em Tua honra em Teu louvor.
Brilhe Senhor o Teu sol no novo dia que me dás.
Acordo e o corpo hoje, apresenta-se moído, sem vontade para sair bem cedo do
descanso que foi torbulento, com o bater da chuva, o latir dos cães, o pensar
nos rapinadores da noite... Tudo veio à mente... Mas era preciso estar na
Igreja às seis da manhã para celebrar os Teus Mistérios. Uma Igreja viva
palpitante, é o que me ressalta ao coração ao ver tanta gente com entusiasmo,
com alegria, com um dinamismo que tantas vezes falta a quem deveria deixar
brotar com mais força a alegria de celebrar o encontro conTigo.
Curiosa a expressão do
batista: Que Ele cresça e eu diminua...
Os sinais da Tua presença como o sol que brilha numa aurora nova, num batismo
novo, numa humildade incompreensível, num inaugurar a vida nova da Graça com o
Teu Espírito. O meu olhar interioriza a distância da força das Tuas palavras. É
um por à prova a minha Fé, é um abrir as mãos e o coração aos Teus múltiplos
sinais de amor e vitalidade.
Todos os frutos serão
colhidos depois e sabe-se lá por quem, a mim basta saber que com sacrifício e
entrega fui semeando paz e amor a quantos me rodeiam e precisam de uma mão
forte como a Tua para sair do lodo voraz que empapa e escorrega sem deixar que
alcancemos juntas a meta: servir e amar em constante adoração e reparação.
Escutar, aconselhar,
indicar caminhos novos, é traçado que me proponho seguir afincadamente com as
que comungam os mesmos ideias e sonhos. Estamos dispostas a trilhar este
caminho que por vezes se apresenta árduo, mas cheio de santidade.
Neste cantinho do céu de
Kamakupa, respira-se a força do Carisma na sua originalidade. Faz recordar a
grandeza de alma e coração de D. Maria Augusta Martins que tudo dispôs para
acolher crianças pobres a quem ajudava a crescer em estatura e em graça diante
de Deus. São trinta as meninas que gozam
deste céu e desta paz. Quanto bem se pode fazer com coisas tão simples!
Ajuda-nos, Senhor a
buscar sempre as coisas simples da vida e a fazermos sempre o que Te agrada.
Que vivamos sustentadas pela força do Teu amor e sejas, Tu, o garante do nosso
presente e a alegria do nosso futuro enraizado em Ti.
sábado, 24 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)